“O que eu era antes não me era bom. Mas era exatamente desse não-bom que eu havia organizado o melhor: a esperança. De meu próprio mal eu havia criado um bem futuro. (…) Terei que correr o sagrado risco do acaso. E substituirei o destino pela probabilidade.”
(A Paixão Segundo G.H. - Clarice Lispector, 1964, p.13)
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